sábado, 19 de setembro de 2009

Extreme - More than Words

Após umas 3 horas de sono interrompido estilo acorda-reprograma despertador-dorme, eis-me aqui pra mais um grito. Que dá vontade de tirar do mundinho virtual e acordar o pirralho chorão do vizinho.
Nada pra fazer esse fim de semana. Nem matéria tem pra estudar...
Sem muita grana não dá pra fazer muita coisa, e to ferrado com um rombo não muito gentil no meu orçamento. Mas... EI! O VALE SAIU HOJE! Daqui a pouco vo buscar no banco (larara raráaaa).

Eu até iria hoje pra um show. André Mattos em Londrina. O show tava marcado desde julho e um amigo meu ia com a esposa, mas ela fez bico e não queria ir. O cara me chamou, mas cancelaram de novo. Com essa chuva, sei não se não teria um segundo motivo pra cancelar...

Acabei de ler ontem um livro novo.
Sim, o ritmo diminuiu e pelas gripes suínas eu deveria ter lido MUITO mais. O duro é que eu sou uma montanha russa com meus interesses. Vide musica. Quem me conhece sabe como eu oscilo numa função de x=x.x^2
Oriente, Oriente conta a história "tragicômica" de Hiro Tanaka, um japonês filho órfão de mãe japonesa e pai americano seguidor da filosofia samurai que pulou de um barco no sul dos Estados Unidos e foge da polícia, dos caipiras e de dois babacas do serviço de Imigração (um semi-albino e um militar maluco). Ele encontra abrigo com Ruth, uma escritora frustrada que vive num recanto de artistas (Casa de Tanatos) com figuras peculiares.
Pelos pântanos da terra do tio sam, Hiro vive com o c* na mão se enfiando em cada buraco (sem trocadilhos) que... misericórdia. Nunca vi um pântano na vida, e depois desse livro nunca vo querer ver. (Os pântanos) São descritos com uma repugnância tão grande que certas passagens dão a entender que o inferno é feito de lama e sanguessugas O.o
Bem, o final é... O cara se mata com uma colher!!! Sepukku depois de ter sido capturado.
Meio previsível pra quem leu o livro desde o começo, mas meldels.... UMA COLHER!
Opnião minha: não gostei muito e não leria outra vez. Tem muitas partes arrastadíssimas e os personagens não são carismáticos a ponto de querer encontrar eles outra vez, talvez se passarem na rua eu lance um "Oi" ou balance a cabeça num cumprimento.

Comecei a ler imediatamente (depois de fechar o livro e lançá-lo às profundezas da minha biblioteca) A Biblioteca Mágica de Bibbi Bokken, de Jostein Gaarner, o mesmo autor de O Mundo de Sofia. Peguei da biblioteca esse e Através do Espelho juntos. Do mesmo autor. São livros relativamente finos (200 páginas em média) que vo tirar de letra pra ler se forem da mesma qualidade que O Mundo de Sofia.

Preciso de prateleiras novas. Tá que cresce minha biblioteca. *.*

Eu: Se ninguém me tirar de casa.

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