Não posso reclamar dessas duas semanas. Aconteceu muita coisa boa, fui em alguns shows e conheci muita gente nova e interessante, algumas eu até reencontrei pra compartilhar devassidões e aquela Brahma gelada ^^
De interessante, meus dias só andam tendo isso mesmo. E não to reclamando.
Dark Festival de Londrina foi um espetáculo! Sexta e Sábado (05 e 06 de fevereiro) o Strettos realizou um show com 8 bandas de som independente, que contou com a presença de malária de outros estados. E claro, com a minha presença #grandecoisa
Só pude ir no sábado, por motivos óbvios, e a noite já prometia logo quando peguei o busão. O fundo tava infectado de gente de preto que obviamente ia prestigiar. Uns 15 da minha cidade. Claro que eu já fui puxando conversa, e isso foi ótimo PRA ELES. Conversando um pouco, descubro que a maioria tinha 17 anos (e pareciam mais velhos), nunca tinham ido num show de metal na vida e não tinham a minima idéia de onde era o tal do Strettos. Quase tive que pegar na mãozinha deles e levar no lugar. XD
Ainda bem que lá eles permitem a entrada de menores, senão tavam lascados.
Encontrei o pessoal de sempre, muita gente que eu achei que tava perdida no tempo (Né, Alex?), mas fiquei com a molecadinha de Arapa mesmo por boas razões. Na verdade eu me dividi entre 3 grupos que não se misturam. Essa vida de ser social não é fácil! XD
Joguei a "sinuca de portugês" (segundo o @rosalvojr) engajado numa batalha pelo orgulho masculino, porque a moçoila disse pra parar de facilitar porque ela era mulher. Tá bom, então. E eu venci =)
Enquanto isso, cerveja descendo. E de novo eu tive que salvar o dia, porque todos ali nem almoçado tinham e já iam beber. Antes de entrar no Strettos, eu levei eles pra um lanche ali do lado e fiz todo mundo pedir um hotdog simples. Não tava a fim de lidar com ninguém passando mal.
A primeira banda tocou. Já tinha ouvido Chellicera antes, num já distante cover do Motorhead no Potiguá, mas dessa vez eles estavam muito melhores! Entrei a noite inteira nas rodinhas que se formavam. Não tem nada mais divertido que distribuir porrada e bater cabeça com esse mesmo pessoal. Só quem gosta de metal que entende o porque disso ser tão divertido =)
Teve um video em que a banda tocou The Trooper, do Iron Maiden. Talvez o único cover da noite, mas eu tenho minha presença garantida no video. Mesmo que apenas no áudio.
Joguei a "sinuca de portugês" (segundo o @rosalvojr) engajado numa batalha pelo orgulho masculino, porque a moçoila disse pra parar de facilitar porque ela era mulher. Tá bom, então. E eu venci =)
Enquanto isso, cerveja descendo. E de novo eu tive que salvar o dia, porque todos ali nem almoçado tinham e já iam beber. Antes de entrar no Strettos, eu levei eles pra um lanche ali do lado e fiz todo mundo pedir um hotdog simples. Não tava a fim de lidar com ninguém passando mal.
A primeira banda tocou. Já tinha ouvido Chellicera antes, num já distante cover do Motorhead no Potiguá, mas dessa vez eles estavam muito melhores! Entrei a noite inteira nas rodinhas que se formavam. Não tem nada mais divertido que distribuir porrada e bater cabeça com esse mesmo pessoal. Só quem gosta de metal que entende o porque disso ser tão divertido =)
Teve um video em que a banda tocou The Trooper, do Iron Maiden. Talvez o único cover da noite, mas eu tenho minha presença garantida no video. Mesmo que apenas no áudio.
Eu sou o que grita METALICA! no começo. XD (Fonte: Herbert, comunidade Londrina Metal)
Depois do Chellicera, veio o Dr Fritz com Hard Rock, mas eu nem fiquei muito. Fui lá fora tomar um ar e conversar com o pessoal, sentir o delicioso aroma da marijuana no ar e descansar um pouco porque a ultima banda (descobri que uma das bandas, Guilhotina, encerrou dois dias antes do Festival) ia ser de trash, com o Darkway. Aí ia ficar brutal. Pena que não tem video =/
Tocaram musicas próprias, e mesmo tendo diminuido bastante o pessoal (certos amigos meus deram uma "saída estratégica" e desapareceram), não ficou menos animado. Não sou lá grande fã de trash mas a sonzeira deles anima qualquer malária =)
Aí terminou tudo e só restaram os araponguenses. Uns ali no lado com o cigarrinho do capeta, outros (eu) jogando mais uma partida portuguesa (a parede atrapalhava muito as jogadas) atéeee o dono do bar ver a molecada fumando e dizer que já tava fechando. 5 da manhã e partimos. Sem encaçapar a 2 e a 15 ._.
Só estavam esperando a gente ir embora pra fechar, pois a rua e o bar já estava deserto.
A volta de amarelinho foi animada. Tinha uns lá que ficavam no fundo do pigarreando alto, falando coisas como "Vida longa a Satanás!" "Lúcifer é meu pai!" fazendo voz gutural acordando os que estavam dormindo no busão. Crianças, hmpf.
