domingo, 3 de fevereiro de 2008

Helloween - Halloween

One!
Two!
Three!
Go to weekend!!!


Epa... Mas já acabou? O.o

Fim de semana bem insosso viu? Como o passado, e o retrasado... Mas não menos improdutivo. Hehehe, deu pra ler quase tudo o resto dos Asterix que eu deixei.
Fiquei com vontade de viver na Gália agora. Ter uns bigodões e capacete com asas, tomar poção mágica e dizer:

-Esses romanos são loucos.

Mas infelizmente vivemos num tempo onde nos banquetes não há confraternização e nem todos gostam de ficar presentes para deixar as diferenças de lado e simplesmente se divertir e serem felizes.
Deixando essa filosofia pessimista dos séculos atuais de lado, eu adoro Asterix!!!
Faz algum tempo que eu assistia o desenho dele na Record todo domingo que passava, mas infelizmente, desenhos que têm conteúdo não dão audiência e vivia mudando de horário, dia até por fim não ser mais exibido ou eu não achei mais na programação.
Na mesma época (1998) eu ganhei um Super Nintendo.*.*
E como era um que meu pai comprou da loja, que por sua vez confiscou de um cliente que não pagava, veio com outro cartucho. Não... Não veio com Super Mario World. Mas sim com ASTERIX AND THE GREAT RESCUE. Foi o primeiro que me fascinou.
A cada fase passada eu vibrava e chamava todo mundo de casa pra ver. Pqp, eu era feliz com 10 anos. DExa eu ver... Não gravava o ponto onde parou, e tinha 5 fases pra 5 mundos (Gália, Helvetia, Egito, Grécia e Roma) e naquele tempo era um jogo GIIIIGAAAAANTEEEEESSSSCOOOOOO!!!
Demorei um mês pra libertar o Obelix do cativeiro em Roma, e eu aprontei uma festa!!! Afinal, minha mãe falou que eu só podia fazer ficha na locadora pra alugar outros jogos quando eu virasse esse.
Até hoje guardo com carinho as aventuras de um joguinho tão simples e feito com menos recursos do que um super mario world.
Lembro até da musiquinha de abertura. E pena que o emulador de super nintendo que eu tenho não roda logo esse jogo...T.T

Voltando a história do Asterix de hoje.

Não tenho dinheiro (e agora com a UEL, vo ter menos ainda) pra arrumar os álbuns dele nesse instante, daí eu me contento com os baixados do Esnips.com pra matar as lombrigas. Mas a pena é que não tem todos os que eu so doido pra ler (Asterix entre os Godos, Asterix entre os Índios, Asterix entre os Helvéticos e Asterix na Índia são alguns dos que não tem e eu to curiosissímo pra ver). Só se eu achar um álbum original num desses sebos da vida, e eu SEI onde acha!!! Deixa eu ir pra londrina que pelo menos um eu arranjo.
Esse final de semana eu fui com ele pra Palestina, pra Jerusalém, Tunísia, dei a volta pela Gália, testemunhei um quase fim da aldeia irredutível (na verdade duas vezes), em Roma ele foi gladiador e na África foi um legionário. Fora as outras que eu li antes e rachei de rir.
A grande lição que Asterix quer dar em seus fummeti é de que não importa quão grande seja o perigo ou quão poderoso seja o inimigo, nunca se dê por vencido e nunca perca sua identidade. Mesmo isolado numa aldeia a beira do mar rodeado de soldados inimigos por todos os lados. Sempre há uma arma secreta (leia-se POÇÃO DRUIDA) dentro de você que fará todos recuarem.
Tá, tá. Não cheguei a lugar nenhum.

NUNCA SE DEIXE ABATER PELAS DIFICULDADES!!!
Pronto.

Sei lá se é isso mesmo que Goscinny e Urdezo queriam dizer com o bigodudo baixinho e o gigante que caiu no caldeirão, mas o principal é: Os dois não queriam que o povo de seus ancestrais fosse apenas "mais um dominado por César em 50 A.C.", trouxeram a tona Vercigetorix (já coloquei a história do grande arverno aqui) e o bravo povo "bárbaro" francês em sua resistência contra a identidade imposta de um império que queria dominar o mundo e impor sua lei e cultura a sangue e aço.

Opa, não é um pouco parecido com o mundo de hoje?

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